sábado, 15 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
RETROSPECTIVA DO SEMINÁRIO GERAL DE CULMINÂNCIA DA 1ª ETAPA DOS ENCONTROS DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM LINGUAGEM DO PNAIC
ORIENTADORES DO PNAIC DO MUNICÍPIO DE CAMETÁ. |
O objetivo do seminário foi socializar as experiências de formação continuada em linguagem para orientadores de estudo e professores alfabetizadores decorridos no ano de 1013. Ainda assim, promover o contato dos formadores, orientadores de estudo e gestores municipais com alguns autores dos materiais de formação de linguagem utilizados no ano de 2013. Para esse evento grandioso foram convidados todos os municípios paraense que aderiram ao programa, num total de 122.Assim, os municípios foram representados por seus secretários municipais ou representante, coordenadores municipais e orientadores de estudo. O evento aconteceu no Centro de Eventos UFPA BENEDITO NUNES.
O Mestre de Cerimônia prof.M.Sc Domênico Miccione deu as boas-vindas a todos e convidou para compor a mesa de abertura o Reitor da UFPA, O Coordenador Geral do PNAIC Prof. Dr. Adilson Oliveira, o qual fez a abertura do seminário, e a Professora formadora de estudo Wanderléa. Mesa composta todos foram convidados a entoar o Hino Nacional e do Estado do Pará. Em seguida cada convidados fizeram um breve discurso no qual ressaltaram a importância do PNAIC para o desenvolvimento da educação brasileira. Após o cerimonial de abertura os professores do Município de Castanhal representaram o canto O Pescador. Em seguida ocorreu o momento cultural e o Coffee Break. Das 10h20 às 11h20 a palestrante Profª Dra. Telma Ferraz Leal da Universidade Federal de Pernambuco (CEEL) debateu sobre o tema Alfabetização na Perspectiva do Letramento: Currículo e Prática Pedagógica. No qual ressaltou que "Para o PNAIC, estar alfabetizado significa ser capaz de interagir por meio de textos escritos em diferentes situações".
Profª Dra. Regina Aparecida Marques de Souza |
No segundo dia (11/02/2014) das 8h30 às 9h apresentação cultural sob a responsabilidade dos professores orientadores do Município de Breves. Em seguida a Profª Dra. Elaine Constant Pereira de Souza da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) palestrou a respeito do tema A Formação Docente em debate: A In(formação) e Trans(formação) como Prática Social e Cultural. Segundo ela, a formação do professor se realiza continuamente em sala de aula e que a in(formação e a trans(formação) só é possível se houver diálogo entre universidade e escola a sistematização dos conhecimentos produzidos pelos e com os professores. ainda pela manhã, depois do intervalo o professor Adilson dirigiu a todos os presentes uma palavra de reconhecimento a todos os que se dispuseram a vir participar do seminário. Falou da importância de cada um para o desenvolvimento e sucesso do PNAIC. Dando continuidade as palestra a Profª Dra. Leila Chalub Martins da UNB explanou a cerca do tema Alfabetização Diversidade e Escola do Campo: para pensar as Classes Multisseriadas no Brasil. Relatou que o Brasil tem 192.676 estabelecimentos de educação, destes 74.112 são escolas rurais e que 66,9% ficam na região Norte. E que o País tem 49.305 escolas multisseriadas segundo o INEP(2009). atendendo um contingente de 1.214.800 estudantes matriculados.
No período da tarde ocorreu das 14h ás 15h20 a palestra do Prof. Dr. Emerson Roukouski da Universidade Federal do Paraná com o tema Alfabetização Matemática na Perspectiva do Letramento. E encerrando os debates a Profª Dra. Regina Aparecida Marques de Souza da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul trabalhou a temática O Lugar da Cultura Oral e Escrita das Crianças pequenas: E a Infância onde fica? Ela destacou a valorização de práticas socioculturais do universo infantil; valorização de práticas socioculturais específicas do meio em que vivem e finalizou lendo um poema de Pedro Bandeira intitulado Mais Respeito, eu sou criança. eis um trecho:"...Será que não foram felizes?/ Mas se tudo o que fizeram/ já fugiu de sua lembrança./ Mas fiquem sabendo o que eu quero:/ Mas respeito, eu sou criança. (Pedro Bandeira).
O encerramento do seminário deu-se com um a belíssima apresentação da Marujada do Município de Bragança.
O encerramento do seminário deu-se com um a belíssima apresentação da Marujada do Município de Bragança.
Assim, relato a participação do município de Cametá no seminário do PNAIC/Pará. Nossos agradecimento a todos os que contribuíram para as nossas formações. Ao Coordenador Geral Prof. Dr. Adilson Oliveira, à Coordenadora Adjunta Profª M.Sc. Jani Selma Morais Miccione, aos Supervisores na lembrança do Prof. M.Sc. Domênico Miccione e da Prof.M.Sc. Heloísa Canali. Que tudo transcorra bem nessa nova etapa que iremos começar no período de 17 a 21 de março de 2014.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
ORIENTAÇÃO DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO MEC 2014 - PNAIC
O Pacto Nacional pela Alfabetização
na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos Federal, do
Distrito Federal, dos Estados e Municípios para assegurar a plena alfabetização
de todas as crianças até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino
fundamental. As Ações do Pacto compreendem um conjunto integrado de
programas, materiais e referências curriculares e pedagógicas, disponibilizados
pelo Ministério da Educação. Para a Formação Continuada de Professores
Alfabetizadores foram definidos conteúdos que contribuem, dentre outros, para o
debate acerca dos direitos de aprendizagem das crianças do ciclo de
alfabetização.
A execução das ações de formação continuada de professores respalda-se na
Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação
Básica, instituída pelo Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009. No âmbito
do Pacto, a Formação Continuada de Professores Alfabetizadores desenvolve-se a
partir de um processo de formação entre pares, em um curso presencial. Em 2013,
os professores participaram de um curso com carga horária de 120 horas,
objetivando, sobretudo, a articulação entre diferentes componentes
curriculares, com ênfase em Linguagem. As estratégias formativas priorizadas
contemplam atividades de estudo, planejamento e socialização da prática. Em
2014, a duração do curso será de 160 horas, objetivando aprofundamento e
ampliação de temas tratados em 2013, contemplando também o foco na articulação
entre diferentes componentes curriculares, mas com ênfase em Matemática. Em
suma, as IES selecionam e preparam seu grupo de formadores que, por sua vez,
terão a responsabilidade de formar os orientadores de estudo, que conduzirão as
atividades de formação junto aos professores alfabetizadores.
Em
2013 participaram do eixo de Formação Continuada de Professores
Alfabetizadores: 53 coordenadores estaduais, 5424 coordenadores municipais, 78
coordenadores no âmbito das IES, 170 supervisores (IES), 645 formadores (IES),
15.950 orientadores de estudos e 317.462 professores alfabetizadores das redes
estaduais e municipais de ensino. O processo de formação continuada é
coordenado por 38 IES públicas, sendo 31 federais e 7 estaduais. As formações
de 2013 têm previsão de encerramento até o mês de março de 2014, mas na maioria
dos Estados, o seminário de encerramento aconteceu em dezembro de 2013,
totalizando 10 meses de aulas para os professores alfabetizadores.
Os
municípios que participaram do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
no ano de 2013 e desejam continuar no Programa em 2014, não precisam formalizar
sua intenção, pois serão automaticamente mantidos no mesmo. 1 (um) Orientador
de Estudos para cada 25 (vinte e cinco) Professores Alfabetizadores, podendo
chegar a no máximo 34 (trinta e quatro) docentes.
Professores Alfabetizadores:
Os
dados do Censo Escolar 2013 do INEP serão a referência para o cálculo da
quantidade máxima de Professores Alfabetizadores e Orientadores de Estudos que
poderão participar da Formação em 2014. Isto significa que, em 2014, pode existir
um número maior ou menor de docentes atuando no ciclo de alfabetização do que o
registrado no Censo Escolar do ano de 2013. O encontro de formação destinada à
Linguagem será concomitante ao encontro de Matemática, cabendo aos Orientadores
de Estudos e Formadores administrarem o tempo disponível, de acordo com as
especificidades e demandas de cada grupo.
Frequência:
para certificação, o Orientador de Estudos e o Professor Alfabetizador deverão
ter 75% de presença nos encontros presenciais, assim como, ter realizado todas
as atividades solicitadas pelo formador da IES e pelo SisPacto de modo
satisfatório.
Carga
horária da formação para Professores Alfabetizadores, Orientadores de Estudos e
Coordenadores Locais.
Professor Alfabetizador:
-Duração
total do curso: 160 horas, com a realização de encontros presenciais ao longo
do ano letivo. Essa carga horária será distribuída em 12 horas mensais
dedicadas à alfabetização Matemática e à complementação dos estudos em
Linguagem. Constata-se que, em relação a 2013, houve um acréscimo de 40 horas,
que deverão ser dedicadas às atividades de reforço dos conteúdos de Linguagem,
presenciais e não presenciais.
Orientador
de Estudos:
-
Duração total do curso: 200 horas, com a realização de encontros presenciais ao
longo do ano letivo. Sugere-se que a carga horária seja distribuída da seguinte
forma:
· Formação inicial: 40 horas;
· Acompanhamento: 4 seminários, com 32 horas cada, dedicados
à alfabetização Matemática e, de forma articulada, à complementação
dos estudos em Linguagem;
· Seminário de encerramento: 24 horas.
· Atividades indiretas: 8 horas
Coordenador local
As
IES ficarão responsáveis por promover reuniões com os coordenadores locais, com
carga horária total de 40 horas, distribuídas a critério das IES e comunicadas
com antecedência mínima de 30 (trinta) dias aos Coordenadores Locais.
Recomenda-se que os encontros presenciais sejam distribuídos em momentos de 4
ou 8 horas, ao longo do ano letivo, não devendo ultrapassar mais que 12 horas
mensais. A partir do dia 03/02/2014, o SisPacto estará aberto para que os
Coordenadores locais indiquem os Orientadores de Estudos e Professores
Alfabetizadores que participarão do Pacto em 2014.
Da seleção dos Professores Alfabetizadores
O
MEC recomenda expressamente que o Professor Alfabetizador que tenha concluído a
formação em Linguagem em 2013 permaneça atuando em turmas do Ciclo de
Alfabetização em 2014 (turmas do 1º, 2º, 3º ano e multisseriadas/multietapa) e,
se possível, continue participando do Pacto Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa, na condição de bolsista ou não bolsista, visando assegurar a
continuidade dos trabalhos durante os três primeiros anos do ensino
fundamental.
No
caso dos Professores Alfabetizadores, a política pública visa estimular a
consolidação do processo de aperfeiçoamento na prática pedagógica e a
permanência desses profissionais no ciclo de alfabetização (sempre que
possível, acompanhando os alunos do primeiro ao terceiro ano). No caso dos
Orientadores de Estudos, o objetivo da política pública é induzir a “formação e
constituição de uma rede de professores orientadores de estudo” (art. 7º,
inciso II da Portaria nº 867, de 04/07/2012, que institui o Pacto), ou seja,
profissionais especializados no tema que possam dar suporte permanente aos
professores alfabetizadores, bem como estimular reflexões contínuas sobre as
práticas pedagógicas, durante e após a implementação do programa.
Para receber a bolsa de estudo do Pacto, o professor alfabetizador deve:
-
estar registrado no Censo Escolar de 2013;
-
estar, em 2014, no exercício da função docente em turmas do 1º, 2º, 3º ano do
Ensino Fundamental e/ou nas classes multisseriadas/multietapa que possuem
alunos desses anos.
Substituição
dos Professores Alfabetizadores
Em
2014, o professor alfabetizador que participou da formação de 2013 e atende aos
requisitos previstos no item anterior só deverá ser substituído se não tiver
mais interesse em participar do curso. Caso o professor alfabetizador já tenha recebido
qualquer parcela da bolsa de estudo, não é mais possível substitui-lo e a sua
exclusão implicará na perda da vaga. Assim, os professores que já receberam
alguma parcela da bolsa e por algum motivo não estão mais participando das
formações devem ser bloqueados pelo Coordenador Local e, posteriormente,
excluído do sistema pela IES formadora.
Substituição dos Orientadores de Estudos
Em
2014, o Orientador de Estudos somente poderá ser substituído nos seguintes
casos:
I -
deixar de cumprir os requisitos previstos no Art. 13 da Resolução nº 04, de
27/02/2013;
II -
por solicitação do próprio orientador de estudos;
III
- não ter sido recomendado para certificação (ou seja, não alcançou a
frequência e/ou a nota mínima 7,0).
Recomenda-se
observar ainda a nota obtida na avaliação complementar, que poderá também
constituir um critério para fins de substituição. O Orientador de Estudos só
deverá ser substituído por outro Orientador de Estudos ou por um Professor
Alfabetizador que tenha realizado a formação continuada (etapa da Linguagem) em
2013.
Professor
Alfabetizador – o ator principal no programa, o que assegurará que as crianças
estejam alfabetizadas aos 8 anos de idade, isto é, que sejam capazes de
interagir por meio de textos escritos em diferentes situações e propósitos,
compreendendo o sistema alfabético de escrita. Devem ser capazes de ler e
escrever, com autonomia, textos de circulação social que tratem de temáticas
familiares ao aprendiz, nas diferentes áreas do conhecimento, considerando a
língua materna e a capacidade de resolver problemas matemáticos elementares. Deve
ter 75% de presença nos encontros presenciais.
Orientador
de Estudos – professor efetivo da rede responsável por formar grupos de estudo
em sua rede realizando a formação continuada dos professores alfabetizadores. Deve
ter 75% de presença nos encontros presenciais e cumprir as tarefas solicitadas
pelos Formadores das IES.
Coordenador
Local – responsável por toda a logística da formação no município/estado, pelo
cumprimento da carga horária entre os OEs e professores alfabetizadores, pelo
acompanhamento da aplicação das Prova Brasil e ANA, pelo gerenciamento das
senhas no SisPacto, pela interlocução entre o Município/Estado e a IES
formadora e, por fim, pela articulação do aperfeiçoamento das ações pedagógicas
no Município.
Avaliação
Para
a efetivação do processo de formação recomenda-se o seguinte cronograma mensal:
· Do dia 15 a 17: professor alfabetizador avalia orientador e
orientador avalia professor alfabetizador e coordenador local;
· Do dia 18 a 20: coordenador local avalia seus orientadores;
· Do dia 20 a 26: avaliação dos perfis da IES;
· Do dia 27 a 30: aprovação das avaliações pelo coordenador
adjunto e coordenador IES;
· Do dia 1 a 3: autorização de pagamento da bolsa do
coordenador geral da IES.
Os
critérios utilizados para a avaliação são “Frequência”, “Atividades realizadas”
e “Monitoramento”, para maiores detalhes clique no símbolo, no SisPacto. Para
concluir a avaliação é necessário realizar dois procedimentos: 1) salvar as
informações inseridas e; 2) clicar no campo “Enviar para análise”, localizado à
direita da tela. Essas informações serão fundamentais para aprovação das
bolsas. Para avaliar, basta selecionar um período de referência e marcar opções
de avaliação. A reavaliação só pode ser feita se o avaliado não tiver alcançado
a nota mínima 7,0 (sete).
Atenção!
A
reavaliação só pode ser feita pela mesma pessoa que fez a avaliação anterior.
Pagamento de bolsa
Conforme
previsto na Portaria nº 90, de 6 de fevereiro de 2013, os participantes do
curso de Formação Continuada de Professores Alfabetizadores receberão bolsa do
FNDE nos seguintes valores:
orientador de
estudos: R$ 765,00 (setecentos e sessenta e cinco reais); e professor
alfabetizador: R$200,00 (duzentos reais).
A
bolsa será paga durante todo o período efetivo de realização da Formação. Cada
participante receberá o número máximo de parcelas conforme o discriminado
abaixo: 11 parcelas para o Orientador de Estudos; 10 parcelas para o Professor
Alfabetizador. O pagamento das parcelas poderá ser realizado por tempo inferior
ou mesmo sofrer interrupção, desde que haja uma justificativa.
O pagamento de bolsas depende de duas condições principais:
1) A
avaliação e aprovação no SisPacto (o professor é avaliado pelo Orientador de
Estudos e o Orientador é avaliado pelo Formador da IES e pelo Coordenador
local);
2) A
inexistência de pendências no Sistema Geral de Bolsas (SGB).
No
caso do SisPacto, o bolsista que não recebeu sua bolsa mensal deve assegurar-se
de que:
a) O
CPF e nome indicados na tela "Dados do Professor Alfabetizador" ou
"Dados do Orientador de Estudos" estão corretos e atualizados;
b)
Assinalou o Termo de Compromisso do Bolsista, localizado no final da tela
"Dados do Professor Alfabetizador" ou "Dados do Orientador de
Estudos";
c)
Não é bolsista de outro programa de formação do MEC/FNDE e, portanto, não
assinalou a opção de que "Não deseja substituir sua bolsa atual pela bolsa
do Pacto" no final da tela "Dados do Professor Alfabetizador" ou
"Dados do Orientador de Estudos";
d)
Foi avaliado pelo seu Orientador de Estudos (se for Professor Alfabetizador) ou
pelo Coordenador local e o Formador da IES (se for Orientador de Estudo);
e)
Atingiu a nota final mínima de 7,0 (sete), que é uma ponderação entre os
fatores de avaliação;
f)
Quem o avaliou clicou no ícone “ Enviar para análise”, no SisPacto;
g) O
Coordenador Geral da IES aprovou a liberação da bolsa.
Se
todos esses procedimentos foram realizados, há três situações possíveis em
relação ao pagamento da bolsa:
I)
Aguardando autorização IES: O bolsista foi avaliado e considerado apto a
receber a bolsa, mas a liberação do pagamento ainda está aguardando autorização
final pela IES responsável pela formação.
II)
Autorizado IES: O pagamento da bolsa foi autorizado pela IES e está sendo
processado pelos sistemas do MEC.
III)
Aguardando autorização SGB: O pagamento da bolsa está no Sistema de Gestão de
Bolsas, aguardando autorização do MEC.
Depois
que o MEC autoriza os pagamentos, outras situações podem ocorrer:
IV)
Aguardando pagamento: O pagamento da bolsa foi autorizado pelo SGB e está em
processamento.
V)
Enviado ao Banco: A ordem bancária referente ao pagamento da bolsa foi emitida.
Aguarde 10 dias úteis para o processamento da Ordem Bancária pelo banco.
VI)
Pagamento efetivado: O pagamento foi enviado ao banco. Aguarde 10 dias úteis
para o saque.
VII)
Pagamento não autorizado pelo FNDE: Neste caso, o pagamento não foi autorizado
porque o SGB identificou que aquela pessoa recebe bolsa de outro programa do
MEC.
VIII)
Pagamento recusado: A pessoa provavelmente já foi bolsista do FNDE e continua
vinculada a algum programa.
Da suspensão temporária da bolsa de estudos
O
recebimento de bolsas será suspenso temporariamente quando o participante:
· deixar de comprovar a execução de uma das atividades
solicitadas pela IES ou no SisPacto.
· afastar-se de suas atividades profissionais por qualquer
tipo de licença, por mais de 30 dias.
Nestes
casos a suspensão implica no não pagamento de determinada parcela, que não
poderá ser reclamada posteriormente. O pagamento da bolsa será retomado no
momento em que o participante, que não tenha causado prejuízo ao andamento do
curso ou que tenha sido prejudicado pelo processo de formação, retornar as
atividades descritas pelo programa.
Do cancelamento da bolsa de estudos
A
bolsa de estudos deverá ser cancelada nos seguintes casos:
· por abandono das atividades sem motivo justificado;
· por afastar-se definitivamente do quadro funcional da
Secretaria de Educação do
· Município ou Estado; e
· por deixar de cumprir qualquer um dos critérios para
concessão de bolsas listados na Portaria nº1458 de 14 de Dezembro de 2012.
Devolução de bolsas recebidas indevidamente
O
procedimento para a devolução de valores decorrentes de pagamento efetuado pelo
FNDE a título de bolsas de estudo e pesquisa no âmbito da Formação Continuada
de Professores Alfabetizadores consta da Resolução CD/FNDE nº 4, de 27 de
fevereiro de 2013, disponível no sítio http://pacto.mec.gov.br/documentos-importantes.
Da formação e do material
Para
a formação em Matemática, serão distribuídos a todos os professores
alfabetizadores os doze cadernos de formação:
· Caderno de Apresentação
· Educação Matemática do Campo
· Educação Inclusiva
· Organização do Trabalho Pedagógico
· Quantificação, Registros e Agrupamentos
· Construção do Sistema de Numeração Decimal
· Sistema de Numeração Decimal e Operação
· Geometria
· Grandezas e Medidas
· Educação Estatística
· Saberes Matemáticos e outros campos do saber
¨ Jogos na Alfabetização Matemática (acompanha livro de
Encarte)
Para
o aprofundamento e ampliação de estudos das temáticas iniciadas em 2013, as IES
utilizarão os cadernos de formação distribuídos naquele ano e outros materiais
produzidos e selecionados para o ano de 2014.
Os
novos materiais produzidos pelas Universidades serão publicados no site do
Pacto para a socialização com as demais Universidades formadoras.
Cronograma de Formação sugerido para 2014
Proposta de cronograma para as
atividades de formação em 2014:
ATIVIDADE
|
Período
|
Formação Inicial (40h)
|
Março 2014/Abril 2014
|
1º Encontro com Orientadores de
Estudos (32h)
|
Maio 2014
|
2º Encontro com Orientadores de
Estudos (32h)
|
Junho 2014
|
3º Encontro com Orientadores de
Estudos (32h)
|
Agosto 2014
|
4º Encontro com Orientadores de
Estudos (32h)
|
Novembro 2014
|
Atividades Indiretas (8h)
|
Maio a Novembro 2014
|
Seminário Final (24h)
|
Dezembro 2014
|
Fonte: Formação
de Linguagem Documento Orientador Pacto 2014 Coordenação de Formação Continuada
de Professores DAGE/SEB/MEC Janeiro 2014.
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